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A princípio, era uma reunião familiar de estudos e mediunidade, que ocorria semanalmente na casa de Virgínia e Herculano Pires. Com o tempo, chegaram os amigos e se juntaram ao grupo.

Quando a família se mudou para a residência da Rua Doutor Bacelar, o imóvel contava com uma garagem que não era utilizada. Conforme o trabalho de Herculano se tornava mais conhecido, aumentava o número de pessoas que vinham procurá-lo, em busca de orientação espírita. Para melhor atender a essa demanda e, ao mesmo tempo, constituir um novo espaço de divulgação espírita, em 1972, o casal deu início às Palestras na Garagem, que eram semanais e dirigidas por Herculano.

Muitas delas foram carinhosamente registradas em fitas cassete pela tia Lourdes (Lourdes Anhaia Ferraz) e pelo Sr. Miguel Grisolia. Agora você pode ler as transcrições dessas gravações, fruto de um trabalho detalhado e paciente de Antonio Leite, da equipe de colaboradores da Fundação. 

SOBRE A QUALIDADE DOS ÁUDIOS: As gravações originais apresentam níveis de qualidade variáveis. Alguns trechos estão quase completamente corrompidos. A linguagem coloquial está mantida nas transcrições. A numeração não segue a ordem cronológica, mas a criação de um índice das mesmas.

 

 

 

 

Palestra 4: Caridade - a finalidade da Assistência Social no Espiritismo

  

Se nós não tivermos caridade, não adianta tudo que falamos, tudo que fazemos. O que quer dizer, eu seria “como o sino que tange”. O sino que tange: simplesmente som, mas não daria uma contribuição, não daria um apoio, um amparo, uma assistência aos outros, o que a caridade me leva a dar. Então a caridade é a prática do amor. O amor em si se transforma em caridade no momento em que ele entra na prática, na atividade social, ele se estende aos outros.

Mas há vários aspectos da caridade. Por exemplo, há um aspecto que é muito condenado, principalmente pelas pessoas que pretendem as transformações sociais do mundo pela violência ou por atividades políticas, puramente políticas. É a esmola. Todo mundo diz: "a esmola é negativa, ela é prejudicial." A esmola faz com que os indivíduos pensem que eles estão comprando a entrada no Reino do Céu. Eles dão dinheiro para o pobre, para conseguir um “lugarzinho no céu”. Entretanto, quando nós analisamos bem, nós vemos coisas muito interessantes neste processo. Eu vou contar apenas uma passagem da minha vida profissional de jornalista, que me deu uma ideia bem nítida do que é o problema da esmola.

Um grande comerciante queria fazer propaganda num jornal através de uma vasta reportagem. Ele estava conversando comigo, era meu amigo. Ele disse:

“– Olha eu queria fazer uma reportagem e queria que você me arranjasse um repórter capaz de fazer um trabalho muito bem feito, sobre o seguinte: não é sobre a minha, sobre as minhas casas comerciais. Não. Eu quero dar uma grande doação a uma instituição de caridade, uma grande doação, mas quero que a imprensa publique isso, amplamente. Quero dar a mais ampla divulgação.”

“ – Está bem, eu vou falar com um amigo aí que talvez possa atender você, vem aí e você conversa com ele.”

E aí eu fiquei pensando naquilo. Que coisa, né? O que que eu vou dizer pra esse homem. Ele não entende do assunto. E ele quer fazer propaganda da caridade dele. Mas aí me ocorreu o seguinte: é melhor que ele dê, fazendo a propaganda, do que não dar nada. Não é isso? [risos] É melhor que ele dê. Porque, ele dando, ele vai aprender a dar, não é? Talvez isso vá estimular, vá despertar, nele, um sentimento de dar, de oferecer aos outros. Porque ele, até agora, só puxou pra si, pra si, unicamente pra si. Aquela ambição, aquele desejo de ficar rico, cada vez mais rico, mais rico, mais rico, e não tinha tempo de pensar em dar alguma coisa. Agora ele já está com as burras abarrotadas e não tem mais, então ele já está pensando em dar alguma coisa. Quem sabe, se é o momento que está soando pra ele pra isso. (Por sinal que ele não fez isso. Nem fez a doação, nem fez nada. Em todo caso ele manifestou aquele desejo.)

Então, a gente pode pensar o seguinte: o indivíduo que vai indo pela rua e, de repente, um pobre, uma criatura necessitada ou não, – pouco importa! – estende a mão e pede uma esmola. Ele está acostumado a não dar, a recusar a esmola. Mas, de repente, por um impulso inesperado, ele enfia a mão no bolso e tira um cruzeirinho e dá pra pessoa. Aquilo pode parecer que não tem sentido nenhum, mas às vezes ali foi o início. Depois de dar aquele cruzeirinho, ele amanhã dará mais outro, depois outro, depois outro. E a esmola, a esmola que parece tão negativa, vai levando ele para o campo da caridade, né? Ele vai se abrindo. Tudo tem um começo, tudo tem de ter um começo.

Às vezes, é através da esmola que o indivíduo aprende a dar, aprende a se abrir. Assim, a esmola, que poderia ser o aspecto mais negativo da caridade, me parece que é um aspecto bastante positivo, quando nós encaramos assim. E quantas vezes isso, na minha experiência espírita, eu tive oportunidade de observar. Quantas vezes o indivíduo que se aproximava do espiritismo e que estava acostumado a negar tudo aos outros e não dar nada a ninguém, terminava realmente se transformando em pessoa caridosa. Porque foram aprendendo lentamente, com os outros, a ver e a sentir os resultados da caridade, né? Então, o indivíduo dá, auxilia e, quando vê que aquele auxílio realmente está beneficiando os outros, ele, por mais endurecido que ele seja, mais fechado no seu egoísmo, ele sente sempre um certo prazer. Às vezes, até vaidoso. “Graças a mim é que o sujeito está melhorando. Graças a mim.”

Não é graças a ele, é graças a Deus, né? Mas, em todo caso, ele diz: “Graças a mim, ele saiu da situação precária em que estava e melhorou.” Mas até mesmo aquele sentimento vaidoso dele, já é um sinal de que ele está se abrindo, de que ele está aprendendo a dar, nem que seja por vaidade. Ele está aprendendo. E, na proporção em que ele vai dando, vai se distribuindo, ele vai se abrindo...

Quer dizer, a caridade representa uma espécie de dinâmica da evolução espiritual. Um processo dinâmico em que o indivíduo que está fechado em si mesmo, ele é egoísta, ele está fechado no seu Ego, ele não sai de dentro de si, o mundo para ele é ele mesmo, este indivíduo, quando começa a entrar no campo da caridade, ele vai se abrindo para os outros. Então os outros passam a ter para ele uma outra significação. Ele começa a compreender que os outros realmente têm necessidade dele e que ele, podendo auxiliar, isto para ele representa alguma coisa importante. Na proporção em que ele vai se abrindo, ele vai também reconhecendo, depois, que tudo o que ele faz, no campo da doação em si mesmo, é pequeno, é insignificante. Porque cada indivíduo, por mais que faça, por mais que ele possa fazer, ele só atinge uma mínima, uma insignificante parte das necessidades humanas no mundo. Ele então, por mais rico que ele seja, por mais que ele possa dar, ele vai ver que o que ele faz ainda é uma insignificância. Porque quanto mais ele penetra no campo da caridade, mais vai se abrindo diante dele o panorama das necessidades humanas.

Muitas pessoas que vivem na fartura – e muitas que nasceram mesmo, na fartura – não têm ideia quase nenhuma do que seja o sofrimento humano, o sofrimento das necessidades. Eles pensam mais ou menos assim, como aquele caso de Maria Antonieta, quando o povo na rua pedia pão, gritava por pão. Ela perguntou:

“– Por que eles estão gritando?"

“– Estão querendo pão!"

“– Por quê? Não têm pão?"

“– Não!"

“– Mas, e aí? Dê bolo pra eles.”

Dê bolos. Quer dizer, ela não tinha a menor ideia do que fosse a fome. Ela achou que: “Não estão tendo pão. Por quê? Não tinha pão, então dá o bolo.” E onde é que estava o bolo?

Geralmente é assim. As pessoas não têm essa ideia. Mas, na proporção em que vão trabalhando no campo assistencial, eles vão sentir de perto. Vê um caso concreto aqui, outro ali... Nós somos criaturas que precisamos sempre ver as coisas objetivamente. Não obstante nós sejamos, na verdade, subjetivos, e toda a nossa vida se passa dentro de nós. A nossa vida não é exterior, a nossa vida não é material, é espiritual, é subjetiva. Mas nós gostamos de ver as coisas objetivamente, porque é o objetivo que nos toca na realidade concreta em que estamos. Então, quando o indivíduo pertence, por exemplo, a um trabalho de assistência, ele vai assistindo de perto o que acontece na distribuição, por exemplo, como essa distribuição que se faz aqui. É uma distribuição mínima, insignificante para um pequeno bairro. Mas é o que se pode fazer. Cada um tem fazer aquilo que pode, não deve ir muito além, porque não é possível mesmo e se prejudicaria. Mas cada um faz o que pode e deve fazer o melhor que puder. Mas na proporção em que vai fazendo essa distribuição, as pessoas vão sentindo… objetivamente... concretamente, a situação daqueles que necessitam.

O quanto uma pequena contribuição pode realmente valer para uma pequena família, para uma criança muitas vezes, para um adulto mesmo, em estado de necessidade! Quanto se pode fazer de auxílio, de ajuda! E como isso muda, inclusive, a situação mental, íntima das pessoas. Um indivíduo, por exemplo, revoltado. Ele vive na miséria, na dificuldade, trabalha dia e noite, ganha pouco, mal dá para o sustento da família. Ele se considera uma vítima dentro do mundo e uma vítima da humanidade. Para ele, a humanidade é toda exploradora. Mas quando aparecem indivíduos que vão levar a ele uma assistência, gratuitamente e independentemente de qualquer coisa, não obrigando ele a sujeição de espécie alguma, uma doação ampla, livre, sem nenhum compromisso. Então ele começa a perceber que a humanidade não é tão ruim quanto parecia. A humanidade tem alguma coisa de bom, existem pessoas que pensam nos outros, que querem ajudar os outros. E então, isso desperta naquela pessoa revoltada um sentimento já diferente, um sentimento benigno para com os outros, ele vai se modificando intimamente. Assim é que nós entendemos e temos de entender o problema da caridade, no Espiritismo.

Muitos espíritas não compreendem isto. Geralmente a gente ouve críticas assim: “O Espiritismo no Brasil não vai pra frente por duas coisas: a religião e a caridade.” Todo mundo só pensa no espiritismo como religião para se beneficiar através dos espíritos. E se entrega à caridade, como nas religiões salvacionistas, para se salvar individualmente. Ele pensa que, fazendo a caridade, ele está se salvando. Mas na verdade não é isso que se passa no movimento espírita. No movimento espírita, o que tem se passado, o que nós podemos observar, principalmente no Brasil, é qualquer coisa de espantoso. Por exemplo, eu tive oportunidade de acompanhar muita coisa, de ver muita coisa no movimento, porque me tornei espírita muito cedo. Muito moço, de família católica, mas aos 22 de idade, eu me tornei espírita. Então, dali por diante, eu pude acompanhar muita coisa na minha vida que tá hoje em 95 anos mais ou menos, né? [risos da plateia]. Então!

E vi coisas assim: Em Marília, por exemplo, na Alta Paulista. Eu morei lá durante seis anos. Quando cheguei lá, havia uma campanha espírita para a fundação de um hospital. O hospital devia chamar-se “Hospital Deus”. Era mesmo muito engraçado o nome. “Hospital Deus”. E a proposta era de um médico, Dr. Manhãs. Ele queria que pusesse Hospital Deus. E nós tivemos várias reuniões. Eu comecei a participar do grupo. E então, chegamos à conclusão de que o nome mais acertado seria Hospital Espírita de Marília. "Deus" não ficaria bem, porque a nossa homenagem a Deus não tinha sentido nenhum. E Deus, na posição em que ele está no Universo, e a gente dar o nome dele como um hospitalzinho não dava certo! [risos] Então, achamos que não e, no fim, venceu essa tese: Hospital Espírita de Marília.

Mas como fazer esse hospital? Abriu-se um livro chamado Livro de Ouro. O ouro era pouco, mas o nome era esse, Livro de Ouro. E cada um assinava: “Fulano de Tal – mil cruzeiros.” Mas mil cruzeiros era pago em dez ou vinte cruzeiros por mês [risos]. Quer dizer, entrava num crediário, estava pagando aquilo. Eu pensei: “Meu Deus, quando é que vão fazer este hospital? De que jeito vão fazer isso? Eu sei que eu fiquei seis anos em Marília e, quando saí de lá, o hospital já estava funcionando perfeitamente. É, hoje, um dos maiores hospitais espíritas no Estado. Moderníssimo, muito bem organizado. Servido por uma equipe médica extraordinária. E mais, é um hospital que, hoje, representa um centro de pesquisas no Estado de São Paulo, do ponto de vista médico. Porque lá, o Governo do Estado fundou uma Faculdade de Medicina. Existe uma Faculdade de Medicina lá, do Governo. Existe o Hospital Espírita de Marília, que é uma instituição independente dos espíritas. Dos espíritas, independente, quer dizer: como organismo oficial. E a Faculdade de Medicina resolveu juntar-se ao hospital, ligar-se a ele, para o trabalho de pesquisa [risos e comentários].

Então a Faculdade ligou-se ao Hospital com interesse do estudo psiquiátrico, porque o Hospital tem um grande número de internados, de doentes ali, em tratamento permanente. Então é um campo fabuloso para a pesquisa, a pesquisa médica.

Feito o convênio entre os dois, também entrou no convênio a Secretaria de Saúde do Governo do Estado. Com esses três elementos, o Hospital Espírita de Marília, a Faculdade de Medicina de Marília e a Secretaria de Saúde do Governo do Estado, criou-se então o "Centro Integrado de Saúde Mental de Marília". Quer dizer, uma instituição ampla de pesquisa, oficial e que tem, como base, como motivo de aglutinação, de desenvolvimento, o Hospital Espírita de Marília. Esse hospital que nasceu das doaçõezinhas de dez cruzeiros, vinte cruzeiros por mês de cada um.

É claro que, na proporção em que foi se desenvolvendo a campanha do Hospital, foram entrando elementos que deram contribuições muito importantes. Por exemplo, existia em Marília um senhor que se chamava Eurípedes Soares da Rocha. Eurípedes Soares da Rocha foi o fundador de Tupã, junto com o Souza Leão, que foi também um dos fundadores de Marília. Esse homem era espírita, de família espírita. Ele deu todo o material, por exemplo, todos os tijolos, telhas para a construção do Hospital, ele deu do dinheiro dele! Quer dizer, então houve coisas assim, que surgiram depois, mas surgiram em torno do movimento [aqui acontece um pequeno corte].

É nesse sentido, que o Espiritismo procura desenvolver sempre o senso da caridade. Não é no sentido puramente romântico, lírico, de dizer “não, as pessoas devem ser caridosas, isto beneficia a humanidade”. Não é nisso, não. É um problema central do espírito. Porque há problema de descentralização do espírito.

Nós todos somos centralizados no nosso Ego. Nós todos somos egoístas. Nós todos pensamos muito em nós e, pouco, nos outros. Cuidamos muito de nós e pouco dos outros. E justamente por isso é que, então, a caridade exerce uma função verdadeiramente dinâmica de fazer com que o nosso Ego se abra. Com que a nossa mente, o nosso coração, se abram para os outros. E fazendo, provocando esta abertura, a caridade realmente nos tira de uma posição mesquinha, pequenina, e nos leva para uma posição mais ampla, mais vasta em conotação com toda a humanidade.

Foi por isso que Jesus disse, lá no Evangelho, aquela frasezinha dele que eu sempre gosto de citar. “Quem se apega à sua vida perdê-la-á. Mas aqueles que perdem a sua vida por amor a mim, estes a encontrarão”. Que quer dizer isso? Quem se apega à sua vida são aqueles que ficam no seu egoísmo, pensando em si, vivendo para si. Inclusive atraindo mil sofrimentos para si mesmos, porque começam a pensar que sempre é um injustiçado. A pessoa egoísta sempre se considera uma injustiçada, uma perseguida, seja pela falta de sorte, seja pelas doenças, seja por isto ou por aquilo. E nesta centralização, neste fechamento em si mesmo, ela atrai uma porção de coisas más que vem sobre ela. Por quê? Porque o seu pensamento se torna negativo. É uma introversão, é um pensamento que está voltado para si mesmo, que ignora os outros, que ignora o mundo. Ao passo que, na proporção em que o indivíduo abre o seu pensamento, que começa a perceber a humanidade em si, ele não só dá como também recebe. Cada coisa que nós damos aos outros, nós recebemos de volta. Quer dizer, esperamos às vezes multiplicar. [Breve comentário de alguém presente sobre caso do Chuchu de Chico Xavier]. Sempre, sempre há… A gente dá, é um exemplo material, mas realmente é assim.

Então quer dizer, a finalidade da Assistência Social, no Espiritismo, não é apenas a de dar um socorro imediato a certas pessoas que necessitam, mas de dinamizar o processo de espiritualização da humanidade. Estabelecendo uma relação social mais intensa, mais ampla e mais profunda entre as criaturas. Pondo em prática, na realidade, aquele princípio da fraternidade ensinado por Jesus. Fazendo com que todos nos sintamos mais irmanados na realidade social. Tirando da estrutura social o aspecto negativo que ela possui, no sentido de ser o homem, o inimigo do homem; "o homem, o lobo do homem””, o adversário do homem. E dando, a esta estrutura, um sentido novo de “homem irmão do homem”, irmanar as criaturas humanas.

Neste sentido, então, a caridade realiza realmente. É um dos meios de realização dos ideais do Espiritismo. E consequentemente, como diz numa passagem do Evangelho Segundo o Espiritismo, a caridade vai realizar aquilo que o Cristianismo não pôde realizar, em virtude da extensão da tarefa que ele tinha pela frente. E, mesmo porque, no plano do Cristianismo, já estava previsto o momento do advento do Espírito da Verdade, que é o Espiritismo. Aquilo que o Cristianismo teria de realizar, que é afastar do mundo, o egoísmo. Transformar os homens em criaturas altruístas, ou seja, voltadas para os outros. É este o objetivo de todo o trabalho a se pensar no Espiritismo. E é por isso que todo grupo espírita sempre precisa cuidar também dessa parte.

Trecho de I Coríntios 13.

Cruzeiro. Moeda do Brasil nos períodos 1942/1967, 1970/1986 e 1990/1993.

Alta Paulista. Antiga região ferroviária do Estado de São Paulo, incluía cidades como Dracena, Garça, Marília e Tupã, entre outras.

Em Mateus 16:25

Refere-se ao texto “A Lição dos Chuchus”, do livro Lindos Casos de Chico Xavier, de Ramiro Gama, Ed. LAKE.

O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. VI , O Cristo consolador, Instruções dos Espíritos, “Advento do Espírito de Verdade”.

"O homem, o lobo do homem" Refere-se ao pensamento do filósofo Thomas Hobbes (1588-1679), autor de O Leviatã e O Cidadão.


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