Herculano Pires foi o que podemos chamar de homem múltiplo. Filósofo, educador, jornalista, escritor, parapsicólogo, romancista, poeta, fiel tradutor de Kardec, em todas as atividades – inclusive, fora do movimento espírita – sua inteligência superior iluminada pelo espiritismo e aliada a uma cultura onímoda e humanística brilhou com grande magnitude, fazendo o público crescer espiritualmente.
Espírita desde os 22 anos de idade (foi menino-prodígio), ninguém no Brasil e no estrangeiro mergulhou tão fundo na obra da codificação kardeciana e ninguém defendeu mais – e com mais competência do que ele – a pureza doutrinária, que colocava acima das instituições e dos homens, de que é exemplo a batalha dantesca que travou quando O evangelho segundo o espiritismo foi adulterado.
Espírita desde os 22 anos de idade (foi menino-prodígio), ninguém no Brasil e no estrangeiro mergulhou tão fundo na obra da codificação kardeciana e ninguém defendeu mais – e com mais competência do que ele – a pureza doutrinária, que colocava acima das instituições e dos homens, de que é exemplo a batalha dantesca que travou quando O evangelho segundo o espiritismo foi adulterado.
O escritor Jorge Rizzini (premiado pela União Brasileira de Escritores e pela Secretaria de Cultura de São Paulo), por mais de 30 anos companheiro de Herculano Pires, relata no livro J. Herculano Pires – o apóstolo de Kardec, rigorosamente documentado, a vida e a obra fantástica desse imbatível e legítimo apóstolo de Allan Kar